À beira d'água moro,
à beira d'água,
da água que choro.
Em verdes mares olho,
em verdes mares,
flor que desfolho.
Tudo o que sonho posso,
tudo o que sonho.
E me alvoroço.
Que flor nas águas solto,
e em flor me perco
mas em saudade volto.
(Cacília Meireles-Antologia Poética)
Turner na liberdade das suas aguarelas dá-nos a emoção do olhar e do sentir em estado puro.Este espaço propõe-se convocar, pela voz dos que sabem, múltiplos instantes de vida: luz e sombra; esquecimento e memória; vida e morte...
"Seja qual fôr o caminho que eu escolher um poeta já passou por ele antes de mim"
S. Freud
quarta-feira, outubro 08, 2008
À beira d'água moro...
Olhar o mundo à minha volta,
gostar dos que me são queridos,
usar, da melhor maneira, aquilo, que julgo saber...
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Lindo poema de uma brasileira de quem ofereci, recentemente, uma Antologia a alguém de quem muito gosto. Parabéns pela escolha e aqui fica um convite! Beijos.
ResponderEliminarAdorei gostava que fosse a arte-e-ponto.blogspot.com
ResponderEliminarAdorei gostava que fosse a arte-e-ponto.blogspot.com
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