Turner na liberdade das suas aguarelas dá-nos a emoção do olhar e do sentir em estado puro.Este espaço propõe-se convocar, pela voz dos que sabem, múltiplos instantes de vida: luz e sombra; esquecimento e memória; vida e morte...
"Seja qual fôr o caminho que eu escolher um poeta já passou por ele antes de mim"
S. Freud
domingo, março 22, 2009
De Sábado para Domingo um filme- Saraband-Bergman
A última obra de Bergman, um filme-testamento, fiel a toda a sua obra. Com raros, Bergman leva-nos ao interior da"alma"humana com os seus dramas e conflitos. Bergman conduz o espectador ao interior de cada personagem e proporciona, em simultâneo, a possibilidade de um pensamento "em aberto", gerador de novos caminhos. Quem viu este filme não o pode esquecer.
Olhar o mundo à minha volta,
gostar dos que me são queridos,
usar, da melhor maneira, aquilo, que julgo saber...
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Aliás, quantos filmes do Bergman se conseguem esquecer? Este não é o meu preferido mas não deixa de ser um grande filme. Não é a música que está no filme é o filme que está na música.
ResponderEliminarJR