Turner na liberdade das suas aguarelas dá-nos a emoção do olhar e do sentir em estado puro.Este espaço propõe-se convocar, pela voz dos que sabem, múltiplos instantes de vida: luz e sombra; esquecimento e memória; vida e morte...
"Seja qual fôr o caminho que eu escolher um poeta já passou por ele antes de mim"
S. Freud
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Obrigada pelas recordações!
ResponderEliminarÈ genial mas para mim o momento mais forte do filme é quando os cantores vão à casa das máquinas perante o olhar embasbacado dos operários. A metáfora espacial (superior/inferior) é fabulosa.
ResponderEliminarGrande filme!
JR
A cidade passa
ResponderEliminarComo um filme.
E nós passamos,
Aparecemos
E Alguém nos suprime.
Genial! Quem se pode esquecer?
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