Turner na liberdade das suas aguarelas dá-nos a emoção do olhar e do sentir em estado puro.Este espaço propõe-se convocar, pela voz dos que sabem, múltiplos instantes de vida: luz e sombra; esquecimento e memória; vida e morte...
"Seja qual fôr o caminho que eu escolher um poeta já passou por ele antes de mim"
S. Freud
quarta-feira, fevereiro 28, 2007
Se dermos a verdade uns aos outros....sem medo de gastar a efígie...
(continuação)
Se dermos a verdade uns aos outros, se fizermos dela uma moeda corrente sem medo de gastar a efígie, muito se ganha na polis e na descoberta daquilo que cada um é, Ora, essa dádiva pressupõe um desprendimento de si, exercício incansável que Montesquieu não cessa de exaltar. Neste sentido, desprender-se de si é aprender a se sincero e a libertar-se do narcisismo. E é nesse território que se situa o Elogio da Sionceridade, na convicção de que é difícil aprender a viver, privada e publicamente, sob o signo da inceridade.(cont)
José Manuel Heleno (Abrir o coração- posfácio do "Elogio da Sinceridade" de Montesquieu.
Olhar o mundo à minha volta,
gostar dos que me são queridos,
usar, da melhor maneira, aquilo, que julgo saber...
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