(Aguarelas de Turner)
O Mar, o Mar, o mar...
O mar de sempre e agora
As ondas vêm quebrar
Num som só de chiar
Que parece que chora.
O mar...Vejo-o e medito
Mas essa meditação...
É o mar infinito?
Não sei. O mar que fito
São as ondas que são.
Vem uma, e outra, e tem
O mesmo quebrar quedo
Que chia e estruge bem.
E vão-se todas sem
Que eu saiba o seu segredo.
(Fernando Pessoa- 5/09/19349)
Turner na liberdade das suas aguarelas dá-nos a emoção do olhar e do sentir em estado puro.Este espaço propõe-se convocar, pela voz dos que sabem, múltiplos instantes de vida: luz e sombra; esquecimento e memória; vida e morte...
"Seja qual fôr o caminho que eu escolher um poeta já passou por ele antes de mim"
S. Freud
sexta-feira, junho 10, 2011
É o mar infinito?
Olhar o mundo à minha volta,
gostar dos que me são queridos,
usar, da melhor maneira, aquilo, que julgo saber...
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Que mar!! Que fotografia!!
ResponderEliminarO segredo é a sua salvação!
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