O belo coreto que nos recebe à entrada insere-se numa ampla zona circular, sombreada, onde apetece ficar por longos momentos. Contudo, como a segurança do parque não parece estar verdadeiramente assegurada, o sonho não passa de um sonho...Era preciso sair dali .Em vez de namorados era de consumo de droga que se tratava. Não deixei de trazer à lembrança o meu velho Brassens com os seus "amoreux des bancs publiques":Quand les mois auront passé/Quand seront apaisés/Leurs beaux rêves flambants/Quand leur ciel se couvrira de gros nuages lourds/Ils s'apercevront émus/Qu' c'est au hasard des rues/Sur un d'ces fameux bancs/Qu'ils ont vécu le meilleur morceau de leur amour... Uma dupla nota nostálgica, esta...
Turner na liberdade das suas aguarelas dá-nos a emoção do olhar e do sentir em estado puro.Este espaço propõe-se convocar, pela voz dos que sabem, múltiplos instantes de vida: luz e sombra; esquecimento e memória; vida e morte...
"Seja qual fôr o caminho que eu escolher um poeta já passou por ele antes de mim"
S. Freud
sexta-feira, julho 11, 2008
" O TEMPO NOS PARQUES"- Caldas da Rainha-II
Olhar o mundo à minha volta,
gostar dos que me são queridos,
usar, da melhor maneira, aquilo, que julgo saber...
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Tens razão. O bucolismo e a tranquilidade que outrora tinham certos locais, hoje, muitas vezes, sõa apenas uma saudade.
ResponderEliminarE ontem, nas Caldas,não longe do parque, até houve uma derrocada que agitou a cidade.