Turner na liberdade das suas aguarelas dá-nos a emoção do olhar e do sentir em estado puro.Este espaço propõe-se convocar, pela voz dos que sabem, múltiplos instantes de vida: luz e sombra; esquecimento e memória; vida e morte...
"Seja qual fôr o caminho que eu escolher um poeta já passou por ele antes de mim"
S. Freud
quinta-feira, outubro 11, 2007
NOTAS DE VIAGEM XLIX- Os fascinantes dragoeiros
Olhar o mundo à minha volta,
gostar dos que me são queridos,
usar, da melhor maneira, aquilo, que julgo saber...
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Aqui todos os sentidos se concentram.
ResponderEliminarFascinantes e misteriosos, afrontam os contabilistas do tempo. Em Icod de los Vinos (Tenerife) há um exemplar gigantesco, tornado atracção turística (e com "entrada paga"); mas o "parque de dragoeiros" do Museu do Vinho (e terrenos limítrofes)é impressionante.Fica o fragmento final de um poema de Nemésio "ao Dragoeiro Velho do Claustro do Colégio dos Jesuítas de Angra":
ResponderEliminar"Dragoeiro velho/ Como meu avô, /Também fui vermelho,/ Ora já não sou."
Bons complementos para este post!
ResponderEliminarAcho que já os vi no Jardim Botânico!
ResponderEliminarDe facto!E além do Jardim Botânico também se encontram na Tapada da Ajuda, no Jardim da Estrela, na estação elevatória dos Barbadinhos junto ao Museu da Água, e um no Jardim da Viscondessa de Lobão no Porto..., fora um magnífico, de que me recordo do Funchal...( o que eu fui pesquisar...)
ResponderEliminaracho que nunca os tinha visto! Maravilhosos!!!!
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