Partindo da costa marítima penetrei nas serranias minhotas. Se o Gerês não me era estranho e foi meu abrigo nos idos de oitenta, a Serra Amarela e a Serra do Soajo eram-me desconhecidos.Tendo feito a sua travessia com um tempo de temporal consegui ficar esmagada com a imensidade dos seus horizontes e a grandeza agreste daquelas misteriosas montanhas. Em surdina, sussurei o meu desejo de lá voltar numa luz primaveril. Até qualquer dia...
Turner na liberdade das suas aguarelas dá-nos a emoção do olhar e do sentir em estado puro.Este espaço propõe-se convocar, pela voz dos que sabem, múltiplos instantes de vida: luz e sombra; esquecimento e memória; vida e morte...
"Seja qual fôr o caminho que eu escolher um poeta já passou por ele antes de mim"
S. Freud
segunda-feira, maio 30, 2011
Misteriosas serranias...
(Aguarelas de Turner)
Partindo da costa marítima penetrei nas serranias minhotas. Se o Gerês não me era estranho e foi meu abrigo nos idos de oitenta, a Serra Amarela e a Serra do Soajo eram-me desconhecidos.Tendo feito a sua travessia com um tempo de temporal consegui ficar esmagada com a imensidade dos seus horizontes e a grandeza agreste daquelas misteriosas montanhas. Em surdina, sussurei o meu desejo de lá voltar numa luz primaveril. Até qualquer dia...
Partindo da costa marítima penetrei nas serranias minhotas. Se o Gerês não me era estranho e foi meu abrigo nos idos de oitenta, a Serra Amarela e a Serra do Soajo eram-me desconhecidos.Tendo feito a sua travessia com um tempo de temporal consegui ficar esmagada com a imensidade dos seus horizontes e a grandeza agreste daquelas misteriosas montanhas. Em surdina, sussurei o meu desejo de lá voltar numa luz primaveril. Até qualquer dia...
Olhar o mundo à minha volta,
gostar dos que me são queridos,
usar, da melhor maneira, aquilo, que julgo saber...
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
São mesmo paisagens que se nos impõem!
ResponderEliminarJá somos dois...e muitos mais.
ResponderEliminar