(Aguarelas de Turner)
Muito de Évora ficou por desbravar. Deixar-mo-nos ficar num lugar e darmo-nos tempo a um conhecimento recíproco é sempre o sonho que perseguimos. A verdade é que, a maior parte das vezes, as actividades que temos entram em total contradição com esse sonho. Essa descoberta num tempo "sem tempo" é obra ou da juventude ou de uma qualquer actividade que contemple a deambulação. Resta a possibilidade de agarrar os instantes que nos acontecem e de os viver, sem culpa, na medida do possível.
Sabendo Évora muito mais rica que as imagens que vos trago transmitem, ela é, de verdade, um sítio verdadeiramente acolhedor.
Nos próximos dias seguir-se-ão, como habitualmente, curtas notas fotográficas dos lugares por onde andei.
Évora, a cidade branca, segundo Vergílio Ferreira...sempre gostei de lá ir...Bom ano, boas fotos, bons textos!
ResponderEliminarOlhar de viajante!
ResponderEliminarContinuo a gostar destes olhares.
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