Entrei na Igreja de S. Francisco e deixei-me seduzir pela luz. A manhã era de sol e sombra. O sol atravessando o vitral geométrico da ala oposta, ora iluminava em toda a sua glória a capela barroca, ora a entristecia, deixando-a numa quase total penumbra e recolhimento. Deixei-me ficar largo tempo com a minha quase inseparável companheira e lá fui procurando recolher as pinturas que sol e vitral faziam naquela belíssima talha dourada.
Turner na liberdade das suas aguarelas dá-nos a emoção do olhar e do sentir em estado puro.Este espaço propõe-se convocar, pela voz dos que sabem, múltiplos instantes de vida: luz e sombra; esquecimento e memória; vida e morte...
"Seja qual fôr o caminho que eu escolher um poeta já passou por ele antes de mim"
S. Freud
segunda-feira, janeiro 11, 2010
Évora, uma pequena "amostra"-IX- em torno da Igreja de S.Francisco
(Aguarelas de Turner)
Olhar o mundo à minha volta,
gostar dos que me são queridos,
usar, da melhor maneira, aquilo, que julgo saber...
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linda... deve ter dado um gosto observá-la e captá-la!
ResponderEliminarBelissima! Como uma pintura.
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