Turner na liberdade das suas aguarelas dá-nos a emoção do olhar e do sentir em estado puro.Este espaço propõe-se convocar, pela voz dos que sabem, múltiplos instantes de vida: luz e sombra; esquecimento e memória; vida e morte...
"Seja qual fôr o caminho que eu escolher um poeta já passou por ele antes de mim"
S. Freud
sábado, maio 23, 2009
Olhando a Catedral de Santiago de Compostela
Quando visito uma Igreja ou Catedral gosto de sentir simplicidade e despojamento. Os construtores antigos e actuais que conseguem materializar esse despojamento estão mais próximos ( na minha concepção ) da necessidade que os humanos têm de se encontrar consigo mesmos nesse silêncio e na ausência de adornos. É por isso que me senti, aqui, mais perto dos construtores românicos.
Olhar o mundo à minha volta,
gostar dos que me são queridos,
usar, da melhor maneira, aquilo, que julgo saber...
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É preciso ser "não crente" para admirar esta catedral como eu admiro.
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