
Na poesia procuro uma casa onde o eco
existe sem o grito que todavia gera
(Gastão Cruz-Rua de Portugal)
Turner na liberdade das suas aguarelas dá-nos a emoção do olhar e do sentir em estado puro.
Este espaço propõe-se convocar, pela voz dos que sabem, múltiplos instantes de vida: luz e sombra; esquecimento e memória; vida e morte...
Em duas linhas se diz tanto sobre a essência da poesia.
ResponderEliminarNão conhecia e ainda ecoa.
ResponderEliminarMesmo quando mudos, há ecos que podem ser escutados.
ResponderEliminarbfs