(Aguarelas de Turner)
De Bilbao apenas conheci o Guggenheim. Cheguei quase ao abrir das portas, tendo conseguido observar, calmamente, a sua inserção em todo o espaço envolvente. As pessoas eram ainda poucas o que me permitiu a ilusão de me encontrar numa relação próxima com o lugar e com a grande obra que é este museu. Senti-me como uma criança surpreendida e encantada com tudo o que me rodeava. O exterior do edifício, com as suas paredes plenas de curvas inesperadas, sugerindo o bojo de um grande navio(rodeado por numerosos espaços de lazer) torna-se fascinante e desafiante para quem aqui chega pela primeira vez. O interior desta grande nave em plena relacção com as obras que acolhe e com os seus visitantes transforma este lugar num espaço poético. Foi quase um dia inteiro de completo encantamento.
Um encantamento que se quebra na hora do regresso.
ResponderEliminarAlgo que fica sempre na memória do conhecimento sentido.
Obrigada pela recordação.
Bj.
Magnífico! Uma das mais pujantes criações de Frank Gerry.
ResponderEliminarPartilhei dessa sensação. Bilbao é o museu, porque ele espalha-se também pelas imediações e tu és surpreendida pelas esculturas aqui e ali. Convida a voltar, não é?
ResponderEliminarE tu conseguiste, com as imagens e as palavras, transmitir-nos esse encantamento,
ResponderEliminarGuggenheim... tão especial... e eu que ainda não o conheço... :(
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