Vida |
Choveu! E logo da terra humosa (Camilo Pessanha - Clepsidra) |
Turner na liberdade das suas aguarelas dá-nos a emoção do olhar e do sentir em estado puro.Este espaço propõe-se convocar, pela voz dos que sabem, múltiplos instantes de vida: luz e sombra; esquecimento e memória; vida e morte...
"Seja qual fôr o caminho que eu escolher um poeta já passou por ele antes de mim"
S. Freud
quarta-feira, janeiro 09, 2008
Que vigor no campo das liliáceas....
Olhar o mundo à minha volta,
gostar dos que me são queridos,
usar, da melhor maneira, aquilo, que julgo saber...
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Tudo brota da terra húmida vivificada em raízes eternas.
ResponderEliminarLindo este poema.
Beijo
A natureza tem sempre essa capacidade de nos surpreender.
ResponderEliminar"Deixem! Não calquem! Deixem arder.
ResponderEliminarSe aqui o pisam, rebenta além.
- E se arde tudo? - Isso que tem?
Deitam-lhe fogo, é para arder...
Como a natureza humana: imprevisivel e indomavel.
Em silêncio... que a vida está passando por aqui.
ResponderEliminarPode-se supor que se domina a Natureza.
ResponderEliminarPuro engano.
Mais tarde ou mais cedo, ela afirma a sua força.