da avareza da noite
e a esperança venha arder
venha arder em nosso peito
E saiam também os rios
da paciência da terra
é no mar que a aventura
tem as margens que merece
E saiam todos os sóis
que apodreceram no céu
dos que não quiseram ver
- mas que saiam de joelhos
E das mãos que saiam gestos
de pura transformação
Entre o real e o sonho
seremos nós a vertigem
(Alexandre O'Neill -Poesias Completas)
venha arder em nosso peito
E saiam também os rios
da paciência da terra
é no mar que a aventura
tem as margens que merece
E saiam todos os sóis
que apodreceram no céu
dos que não quiseram ver
- mas que saiam de joelhos
E das mãos que saiam gestos
de pura transformação
Entre o real e o sonho
seremos nós a vertigem
(Alexandre O'Neill -Poesias Completas)
Desta vez foi o quadro que me tocou mais.
ResponderEliminarA simplicidade é tudo!
Foi mesmo só coincidência - eu enviei também um poema do O'Neill para a companhia do poeta...Suponho qur continua a recebê-la...Beijo
ResponderEliminarFoi mesmo coincidência !Agora nem tenho recebido.Estamos na mesma "onda".Um beijo.
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