(Goya)
CONTA-MO OUTRA VEZ
Conta-mo outra vez: é tão bonito
que não me canso nunca de escutá-lo.
Repete-me outra vez que o par
do conto foi feliz até à morte.
Que ela não lhe foi infiel, que a ele nem sequer
lhe ocorreu enganá-la.E não te esqueças
de que, apesar do tempo e dos problemas,
continuaram beijando-se cada noite.
Conta-mo mil vezes por favor;
é a história mais bela que conheço.
Amália Bautista ( Qual é a Minha ou a Tua Língua? -Cem poemas de Amor de outras
línguas)
Turner na liberdade das suas aguarelas dá-nos a emoção do olhar e do sentir em estado puro.Este espaço propõe-se convocar, pela voz dos que sabem, múltiplos instantes de vida: luz e sombra; esquecimento e memória; vida e morte...
"Seja qual fôr o caminho que eu escolher um poeta já passou por ele antes de mim"
S. Freud
terça-feira, maio 23, 2006
Conta-me outra vez...
Olhar o mundo à minha volta,
gostar dos que me são queridos,
usar, da melhor maneira, aquilo, que julgo saber...
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Perguntamos a quem amamos uma e outra vez o mesmo... já sabendo a resposta! Mas é tão boa de ouvir, que voltamos a fazê-la de novo!
ResponderEliminarIsto é a vida sentida.