(Aguarelas de Turner)
O passeio desta tarde pelo "meu campo" trouxe até aqui alguns dos meus/nossos olhares. A 1ª e a 5ªfotos pertencem ao meu rapaz.
Turner na liberdade das suas aguarelas dá-nos a emoção do olhar e do sentir em estado puro.Este espaço propõe-se convocar, pela voz dos que sabem, múltiplos instantes de vida: luz e sombra; esquecimento e memória; vida e morte...
"Seja qual fôr o caminho que eu escolher um poeta já passou por ele antes de mim"
S. Freud
terça-feira, agosto 25, 2009
Ainda o "meu campo"
Olhar o mundo à minha volta,
gostar dos que me são queridos,
usar, da melhor maneira, aquilo, que julgo saber...
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Gostei de todas... mas aquele beiral chamou-me bem a atenção.
ResponderEliminarGosto sobretudo da primeira pelo jogo entre o que surge em grande plano e o efeito de desfocagem do fundo. Força, toca a disparar!
ResponderEliminarJR
Estas imagens falam por si. E têm cheiro.
ResponderEliminarTive a sorte de, desde miúdo, sentir o meu campo, saborear a fruta colhida directamente das árvores, vaguear pelos esconsos de velhos casarões ou, ainda, de olhar o céu deitado num penedo.
Mas há por aí muita gente que ainda não teve essa oportunidade. Por exemplo o meu filhote, que nasceu na cidade e tem vivido na cidade, apenas com fugazes investidas no meio rural, mas sempre episódicas e limitadas.