http://www.vulcaodoscapelinhos.org/
"É assim que
morremos,
como o vulcão:
feridos pelo
tempo, pela
voragem dos
ventos e das
névoas, pela
gravitação dos
magmas, pelo
inexorável
estertor das
marés.
O sentido é
estar aqui entre
o vulcão e o
poema. Ser testemunha
de um tempo
e partir, depois,
num barco ou
numa nuvem."
in Vulcão Aberto (fotografia : António Silveira; texto: Maria do Céu Brito; prefácio: Victor Hugo Forjaz).Faial, 2007
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Turner na liberdade das suas aguarelas dá-nos a emoção do olhar e do sentir em estado puro.Este espaço propõe-se convocar, pela voz dos que sabem, múltiplos instantes de vida: luz e sombra; esquecimento e memória; vida e morte...
"Seja qual fôr o caminho que eu escolher um poeta já passou por ele antes de mim"
S. Freud
quinta-feira, setembro 27, 2007
VULCÃO DOS CAPELINHOS - 50 Anos
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Foi nesse lugar que definitivamente acreditei que o divino é a matéria.
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