Turner na liberdade das suas aguarelas dá-nos a emoção do olhar e do sentir em estado puro.Este espaço propõe-se convocar, pela voz dos que sabem, múltiplos instantes de vida: luz e sombra; esquecimento e memória; vida e morte...
"Seja qual fôr o caminho que eu escolher um poeta já passou por ele antes de mim"
S. Freud
sábado, setembro 22, 2007
NOTAS DE VIAGEM XXX- Cidade de Praia da Vitória
Olhar o mundo à minha volta,
gostar dos que me são queridos,
usar, da melhor maneira, aquilo, que julgo saber...
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Também eu já me deixei fascinar pelos volumes, linhas, ângulos e elementos decorativos da Matriz da Praia da Vitória.As suas fotos açorianas, de resto, não se limitam a ver - "reparam" , que é coisa bem diferente. Bem, há a cedência às "incontornáveis" presenças, mas até estas um verso de Natália Correia as salva:
ResponderEliminar"As vacas, nas colinas esfumadas/ruminavam o eterno."
Quase que me convences a ir lá um dia!
ResponderEliminarEu lá fui e me apaixonei. E regresso sempre que posso.
ResponderEliminarFiquei fascinada com o cenário, com o movimento da paisagem verde, da negra terra, do mar a abraçá-las, do cheiro das Ilhas - inconfundível- Amo as Ilhas, a sua históra e sua gente e com seus poetas a cantarem a sua insularidade, o ser ilhéu, o sentir...
Vozes açorianas como a de Urbano Bettencourt a se propagarem por mundos partilhados.
Sim, como os versos do poeta de outra Ilha - de Santa Catarina, onde vivo "Ilhas das minhas paixões-vivas guardadas pelo oceano" (Semy Braga)