(Aguarelas de Turner)
O barco vai
o barco vem
português vai
português vem
o corpo cai
o corpo dói
português vai
português cai
o barco vai
o barco vem
português vai
português vem
(Ana Hatherly)
Turner na liberdade das suas aguarelas dá-nos a emoção do olhar e do sentir em estado puro.Este espaço propõe-se convocar, pela voz dos que sabem, múltiplos instantes de vida: luz e sombra; esquecimento e memória; vida e morte...
"Seja qual fôr o caminho que eu escolher um poeta já passou por ele antes de mim"
S. Freud
terça-feira, março 29, 2011
Balada do País que dói
Olhar o mundo à minha volta,
gostar dos que me são queridos,
usar, da melhor maneira, aquilo, que julgo saber...
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Foi isto a nossa História...
ResponderEliminarEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarNum mar onde já não há heróis.
ResponderEliminarHaveria que romper este eterno ciclo!
ResponderEliminarUm olhar que diz tudo.
ResponderEliminarsei que vocês atravessam um período difícil. Que volte a haver heróis nesses mares!
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