O que cada um olha neste seu deambular pelo Coliseu? A prodigiosa arquitectura deste espaço? A recriação, no imaginário, dos momentos de dor e sofrimento que aqui ocorreram? O esplendor de um Império e a sua decadência? A transformação deste lugar num lugar outro, por obra do tempo?
Estas foram algumas das questões que, inevitavelmente, me vi a pôr ao reencontrar nesta manhã de chuva multidões pacientes percorrendo todos os corredores.
Cá por mim, procurei sobretudo a descoberta das formas que a minha máquina lá foi captando, sem deixar de me impressionar ( de novo) pelos aspectos desta construção. Os "outros", não sendo apagados da memória, ficaram guardados num canto mais secreto.
ah! Roma...
ResponderEliminarnão há nada assim no mundo!
Sempre o encantamento da pedra antiga, das ruínas e das histórias que posso inventar (se é que há algo para inventar). Saudades de há um ano, aí. Um beijo.
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