(Nelson Reed)
acenda a lampada às seis horas da tarde
acenda a luz dos lampiões
inflame
a chama dos salões
fogos de línguas de dragões
vagalumes
numa nuvem de poeira de neon
tudo é claro
tudo é claro
a noite assim que é bom
a luz acesa na janela lá de casa
o fogo
o foco lá no beco
e o farol
esta noite vai ter sol
(Paulo Leminski)
Turner na liberdade das suas aguarelas dá-nos a emoção do olhar e do sentir em estado puro.Este espaço propõe-se convocar, pela voz dos que sabem, múltiplos instantes de vida: luz e sombra; esquecimento e memória; vida e morte...
"Seja qual fôr o caminho que eu escolher um poeta já passou por ele antes de mim"
S. Freud
quarta-feira, novembro 22, 2006
Acenda a lâmpada às seis da tarde...
Olhar o mundo à minha volta,
gostar dos que me são queridos,
usar, da melhor maneira, aquilo, que julgo saber...
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Que poema curioso.
ResponderEliminarBeijinho.