Turner na liberdade das suas aguarelas dá-nos a emoção do olhar e do sentir em estado puro.Este espaço propõe-se convocar, pela voz dos que sabem, múltiplos instantes de vida: luz e sombra; esquecimento e memória; vida e morte...
"Seja qual fôr o caminho que eu escolher um poeta já passou por ele antes de mim"
S. Freud
sábado, setembro 16, 2006
Nunca o medo da vida foi tão intenso...
Os homens afastam-se dos livros, o que quer dizer dos escritores, dos "intelectuais".É bom sinal- desde que substituam os livros pela vida! Mas será isto que se passa? Nunca o medo da vida foi tão intenso. O medo da vida substitui o medo da morte. Vida e morte passaram a significar o mesmo.No entanto, nunca a vida encerrou tantas promessas como agora.Nunca na história do homem a questão foi tão clara- a opção entre a criação e o aniquilamento. Sim, deitem fora os vossos livros! Especialmente se eles encobrem a questão em causa. Nunca a própria vida foi mais um livro aberto do que no momento presente.Mas seremos nós capazes de ler o Livro da Vida?
Henry Miller ( Os livros da minha vida)
Olhar o mundo à minha volta,
gostar dos que me são queridos,
usar, da melhor maneira, aquilo, que julgo saber...
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É o livro mais difícilde ser lido.
ResponderEliminarEstamos o tempo todo a aprender a lê-lo...
ResponderEliminarGostei desta leitura.
ResponderEliminarHum, o texto é complexo.
ResponderEliminarMas sim, concordo a vida é difícil mas cabe-nos a nós fazer as escolhas.