Escrevo-te agasalhando o nosso amor,
que o tempo é este inverno sem disfarce:
Pelos meus olhos fartos de miséria
Mereço bem a luz da tua face.
Mas no meu coração as pobres coisas
choram, a cada lágrima exigida,
a tristeza precisa pra que eu saiba
quanto custa a alegria de uma vida!
Carlos Oliveira
Turner na liberdade das suas aguarelas dá-nos a emoção do olhar e do sentir em estado puro.Este espaço propõe-se convocar, pela voz dos que sabem, múltiplos instantes de vida: luz e sombra; esquecimento e memória; vida e morte...
"Seja qual fôr o caminho que eu escolher um poeta já passou por ele antes de mim"
S. Freud
quinta-feira, janeiro 26, 2012
Escrevo-te agasalhando o nosso amor...
Olhar o mundo à minha volta,
gostar dos que me são queridos,
usar, da melhor maneira, aquilo, que julgo saber...
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Poema e foto num conjunto lindo!
ResponderEliminarImprescindível voltar a relê-lo
ResponderEliminarMuito bonito! Poeta/escritor esquecido.
ResponderEliminarPagamos caro as breves alegrias da vida!
ResponderEliminarMaria
Um poema como uma carta, que me faz lembrar outro "Carta a Angela"
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