(Aguarelas de Turner)
Aqui e além em Lisboa- quando vamos
Com pressa ou distraídos pelas ruas
Ao virar da esquina de súbito avistamos
Irisado o Tejo:
Então se tornam
Leve o nosso corpo e a alma alada
(Sophia de Mello Breyner- 3º Andamento)
Turner na liberdade das suas aguarelas dá-nos a emoção do olhar e do sentir em estado puro.Este espaço propõe-se convocar, pela voz dos que sabem, múltiplos instantes de vida: luz e sombra; esquecimento e memória; vida e morte...
"Seja qual fôr o caminho que eu escolher um poeta já passou por ele antes de mim"
S. Freud
sábado, outubro 22, 2011
De súbito avistamos irisado o Tejo....
Olhar o mundo à minha volta,
gostar dos que me são queridos,
usar, da melhor maneira, aquilo, que julgo saber...
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As águas são sempre um bom refrigério!
ResponderEliminarcada poesia nova que eu leio da Sophia M.B. mais eu a admiro
ResponderEliminarNas palavras de Sophia as cores do Tejo são as cores de Lisboa.
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