(Aguarelas de Turner-Delfos)
Entrarás em Delfos pela porta
secreta- a da serpente. É esse,
e não outro, o caminho
para o templo. Junto
à pedra
da ara colherás
o ouro exausto
do tempo e o sangue
inútil dos sacrifícios. E
saberás que amor
e morte são
a outra face do mito.
(Albano Martins- Castália e Outros poemas, 2001)
Turner na liberdade das suas aguarelas dá-nos a emoção do olhar e do sentir em estado puro.Este espaço propõe-se convocar, pela voz dos que sabem, múltiplos instantes de vida: luz e sombra; esquecimento e memória; vida e morte...
"Seja qual fôr o caminho que eu escolher um poeta já passou por ele antes de mim"
S. Freud
quarta-feira, julho 07, 2010
É esse, e não outro, o caminho...
Olhar o mundo à minha volta,
gostar dos que me são queridos,
usar, da melhor maneira, aquilo, que julgo saber...
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Adoro este poema. O final é soberbo.
ResponderEliminar1beijo daqui, onde choveeeee.
Um mito que nos pressegue.
ResponderEliminarOh Márcia, e aqui faz um calor de ananazes...
ResponderEliminarBeijos para as duas amigas.