Chegar à Coruña é ficar mais perto de nós e da nossa maneira de ser. Sente-se logo nos primeiros contactos. Há um sentimento de fraternidade na troca das primeiras palavras e na proximidade da língua e dos afectos.
"Não precisa de falar Espanhol nós falamos a mesma língua", dizia-me um motorista de táxi.E naquela altura o castelhano representava um governo central que não trata de igual modo todas as suas comunidades, o que é bem visível logo que saímos das Astúrias e franqueamos a província da Coruña.
Turner na liberdade das suas aguarelas dá-nos a emoção do olhar e do sentir em estado puro.Este espaço propõe-se convocar, pela voz dos que sabem, múltiplos instantes de vida: luz e sombra; esquecimento e memória; vida e morte...
"Seja qual fôr o caminho que eu escolher um poeta já passou por ele antes de mim"
S. Freud
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quarta-feira, maio 20, 2009
Bom-dia Coruña!
Olhar o mundo à minha volta,
gostar dos que me são queridos,
usar, da melhor maneira, aquilo, que julgo saber...
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