Eléctrico
XLII
E se eu de súbito gritasse
nesta voz de lágrimas sem face!:
Eh! companheiros da plataforma
presos ao apagar do mesmo pavio!
Porque não nos amamos uns aos outros
e damos as mãos
- sim as nossas mãos
onde apodrecem aranhas de bafio?
Eh! companheiros da plataforma
(Não empurrem Irmãos.)
(José Gomes Ferreira)
Porque será que este elétrico encanta toda a gente...?
ResponderEliminarEstá aqui na minha frente num quadro pintado por um guineense que em Sintra os pinta com fartura, pois para os estrangeiros é o motivo preferido.
Para mim é o motivo para uma conversa muito interessante com ele...!
Elétrico 28, oferece-nos um bom passeio por Lisboa num dia de Verão.